dedicado a John Oswald & de Andrades.
processo:
1.After knowing about download all of John Oswald's work available on his websites: http://www.plunderphonics.com & http://www.pfony.com
2.Listen to everything 11 times in 2 days meanwhile reading his statements and interviews.
3.Edit a cyberphony with the plexoristic material added to the "Ode, Os Primaveris Cortes" as background.
4.Gather the imagery from the website and make a label.
5.Listen to the "Simplex" composition acquired in the step [3] 9 times meanwhile reading Oswald de Andrade's "Manifesto Antropofágico".
6.Transwrite it while listening to "Simplex" for at last 5 times.
7.Translate it on Babylon web translator to english.
8.Post it here and on the blog.
9.Write a thanking letter to John Oswald for his works.
...{
:}
...Corpinfesto Pânfago "Imn, vér no aussente"
Só a panfagia nos cruza. Artística me ente. Capital mente. Lingüa estica e meenchente. Todas as leis No mundo. Impressões sob máscaras de todos os autores(até Luther Blisset), de todos os colectivos(como a da cantata de Johann Sebastian Mastropiero) subspensa palarva. De tonas as semióses. De tonas os tractatus de lógica chacoalhando os plexos como Henry Bergson arrotando tempos com cerveja Miller. To pi, that's 4 sure Pyt. The unanswered question is which way on the ray, to the center of the light or the edge of sounds? Como todas as caterpillars. E com Géia e sua diarréia. Contra todos os consumos porquê com todos os sumos. Só interessa o que não ME interessa, seja em em ou noutreu. A pansexualidade de Sergei. As taras dos roedores de unha e comedores de cabelos. São Ciscos entrando nos olhos fazendo-nos suar animais. Estamos sobrexcitados pelos maridos de todas que amam nenhuma. Bloom think Freud as the gay friend of Bettelheim(Babylon the Bride). O que atropela é a verdade que não vemos o rosto pois Ísis é véu. Não confundamo-nos, o mensageiro é a mensagem. Por isto clama infindos pontos de perspectiva, para que se atire nesses vazios e massageie o crânio geodésico da pulsão(tênue linha da sinóide expulsão~impulsão). A ação como vestido humano(antropomodia), corporeidades em macrodesfilamento. O cinema americano substituiu o horizonte Oeste quando o mundo acabou no Oceano Pacífico, o cinema europeu quer substituir o olho imanente. A internet informará que não jaz na memória a arte, mas o medo da morte. Pais do só, mães dos videntes. Perdidos e armados docemente, com saudade da hipocrisia, pelos sem grados, traficantes e pelos mecenas(apostadores de commodities). O país grande, cobra. Foi porque estivemos na gramática tempo demais(mesmo depois da linguística), com nossos jardins botânicos enciclopêuticos. E sempre soubemos muito bem noo desenho do rio morto criando das cidades os feudos dos quais fugiam os impregnadores. Uma subjetividade participativa iriam falar os bufos68, um timbre religioso para uma harmonia da fé no Cristo americano multitudo souvenir. Como todos os exportadores de consciência em embalagens de folha de bananeira ou caixinhas de bambú. Contra a usura de Raskolnikov! À existência vital do toque, mesmo no corte. E a corporeidade pós-lógica pro Sr.Ibapuru Urutao. Todo francês é caraíba, os revolucionários estão mais próximos a Anhagüerra(ou Aguirre). Chegamos ao homem e encontramos um tolete de bosta cega surda e atuante. Sem nós, a Europa não teria sequer o tricô. A idade da música anunciada pela Tropicália já passou(the age of music is fast). E Alice com as girls estão ou matando baratas ou escrevendo uns baratos ou jogando baralho apostando não mais cabeças, mas troncos ecolunas. Não num clube que nos aceite. O contrato com o Brasil é Bossa e futebol, nossa belíssima cara-de-pau. Nietszche usando bombachas enche a cuia pra Decartes Leminksy Bashô já trelelé di hackear o catatau, à aurora aural dos rosacruz ao romantismo, a aurora dourada, a aurora do martelo, à aurora tecnocrática e ao corpo osgônico de Reich e Agrippino. Nóis trupica mai num bréca... Sempre fomos catequizados, os pajés abriam os olhos dos curumins de dentro pra fora. Até a cor(u)já mod-ernst-ista tinha o vício pedagônico. As molas nos espectros os impelem a um sonambulismo de direita. Watchout vanguard rolers, soon Kardec will pass you over at the aetherial memoirés, isn't it Monsieur Proust? Fizemos a Bahia nascer no Cristo e empalidecemos o terreiro caiado. Pois sempre há uma patho-lógica no nascimento das admições. Como o Padre de Andrade. Autor de nossa primeira dívida com o banco de cultura, para ganhar um comissariado. O presidente-analfabeto-funcional dissera-lhe: ponha isso no museu pra dentadura poder vender. Fez-se a dívida terna. Gravou seu nome num grão de açúcar na praça da Re-púbica, chamamo-la pátria nula. Carlos Gomes deixou o Guarany na Itália e trouxo os Lobos pras Villas. O espiritismo recusa-se a conceber a metafísica sem o empirismo. A morfoantropia, nada impele um homem à auto-comiseração mais que uma idéia revolucionária(Che Disney). A vacina de uma geração é a doença da outra(a fórmula mágica da Coca e da Cola). Para o desequilíbrio contra as religiões de curadoria. E as exquisições interiores, não seremos incluídos pela exclusão de novo. Só, não queremos atender ao mundo de modo celular. Buscamos uma atenção auracular. Tínhamos a corrupção, inflação da vingança. A poesia codificação das ciências. Comíamos poeria pra cagar estrelas, bebíamos gasolina pra vomitar asfalto. O totem horizontal da transformação é nosso desejo. Fadados a fingir. Tudo o que está imóvel deve ser digerido para mover-se de novo. O pensamento dinâmico do que é stopo. O sistema vítima do indivíduo. Clássica injustiças das fontes. Romance e seus desajustes. E o interior das conquistas do esquecimento.
Sorrateiros... rota otar tora
ator rato taro
O instinto cabaíla. Morte e vida dos hospedeiros da equação. Eu parte o Cosmo no axioma. Subinsistência. Cognosemento. Cheirar pele pra lacrimejar flores. Como as elites minerais que chupam o chão nosso. Em erritorialização do silíncio e da comunicação. Sempre fomos carnavais canibais sacro-profanos. O império Azteca vestido de 500 anos como Cabra L. Ou figurando no neo-foclorismo, cheio de raízes sobre a terra. Como raízes como frutos.Já comungamos ao som do hino comunista. Já devoramos a língua de Cocteau. Era do som.Catiti, Catiti
escarra nesta boca que te beija
Hécate! Iód Rà she in Váu Ri
Ama Gia e há vida. O mistério é como sair agora caídos na subida infinda de Sísifo(O Serra Pelado) de volta ao distríbuto da ceifa com apenas alguns cânticos entoados pelo corpo.Disse a uma mulher o que acreditava ser uma Dieta. Ela me perguntou que era uma possibilidade de exercício? Ela chamava-se Teresa Purpurina do Amaral. Comia.Só há mistério onde há também um determinismo lactante. Mas que tem isso em nós?Como os mitos históricos que começam no fim da história (a moda mora na poda da roda). A data não localizável. Rubro. Sem Tupã sem Celtas.O progresso das fixações teleológicas pela catalogação(matriz deleuziana). Só, a aparelhagem. E o sangue plástico das emodiálises.Como a sublimação, as antagonias das caras como velas tragadas pelo fogo.Com os povos, sempre uma verdade. Como ambos numa missão de té-dio. Definidos pela sagacidade de um poeta, o André Gidé: -Eu sei, tudo isto já foi dito antes... mas como ninguém lembra é forçoso repetir à exaustão.Mas se não foram só traficantes, vagabundos e rejeitados que vieram. Foram fugitivos de si mesmos que se comiam nas plantas de poder, porque somos fortes de fragilidades e ompassivos, como uma rosa e uma cruz.Se o Diabo é a subconsciência do estar-no-Universo Incriado, Dercy interpreta Guaracy num Carlos Gomes. Cocaí é a avó dos vegetais.Especulamos a adivinhação até a distribuirmos pelas ciências políticas globais as migrações dos gênios
por toda a espécie. O tédio dos estados fugitivos. Como a urbanização, a arquitetura das enfermidades. Como os conservatórios, a especulação do tédio inevitável de todo berro.De Henry James a Grudjeff. O totem diagonal do tabu transfigurado em noite.Comemos uns aos outros, mas somos menos que peido. A mater comuna e a seriema do ethos andrógino: Realidade das coisas que nos ignoram - imaginação de canto - autorização do sentimento ante as proles de curiosidades.É gostoso chegar a uma superfície de gnose onde Deus se apresenta em nada... como iluminação, sem idéia ou ideal. Mas o cotoxó precisava, por isto desconhecia que queria. Porque tinha a mãe dos Gracos presa em seu cú sem saber que ela é que lhe favala de limpear o traseiro da mátria. A subjetividade produzida rege a queda dos anjos. De vaga, Musea. Que disso nós? Antes dos brasileiros descobrirem Portugal, Portugal tinha coberto o fado. Com o índio, um tocheiro. A Maria filha de índios, afilhada de Hipócrates e Philo de Alexandria e nora de Simão Magus.
O nove(IX) é a prova da alegria.
Do filiarcado na Pindaíba.
O sexo(II) entre o que se faz chama Compositor(IV) e a Composição(III) - Musicada pela efêmera sincope do além-humano e o seu desejo. A paixão intempestiva e a capitalização de todos os modus vivendi. Injetar moedas pra encher o saco de viagens na bolsa. Absorto nos amigos profanos. Para horizontalizá-los em transmorphopoiésis. A(des)ventura do barro moldado pelo fogo na chuva e no vento. A terrena transitoriedade. E também, só as mais impuras hordas conseguiram realizar a panfagia espiritual, que afasta de nós todos os sentidos da vida e abarca todos os males e bens identificados por Krishna. O que se dá é sempre o que se come, a sexualização sublime. É comer o celibato enfiando o barômetro na bucetapau do andrógino. De espiritual, ele se torna eleito e cria inimizades. Afetante, o ardor. Especulante, a gnose. Via-se e fere-se. Aviltamos a chegada. A alta antropomagia na beatitude das liturgias todas - a veja, a usa, a lúnia, o assinato. Benção dos chamados cultos populares e crísticos, é com elas que agimos. De Andrade's estarão sempre unidos na eternidade. Masturbaína.ComBandeirantes cantando as onze milhões de pessoas na praia grande, ao redor da estátua de Iemanjá, - a mãe de santo pula 8 ondas e 17 conchas. A nossa interdependência já foi clamada. Frase típica de político da Ditadura após o fim(sic) da mesma: - Estupra mas não mata que eu também quero me divertir! Expulsamos os milicos. É preciso expulsar o espírito populista, as ordenhações dos artistas e o lobby dos ecólatras.Com a sociedade híperrealista, nua frente às câmeras com seus oprimidos de bolso, castrada por Mcluhan e Bauman - a surrealidade sem simplexos, louca e rouca, prostitutas bonitas pra namorar Bandeira e Cioran e claustros só para os heremitas alegres do filiarcado na Pindaíba.
f? de andrade
em Pompéia Ano 80 do Vômito do cancro.
2 comentários:
Não há, deveras, um refúgio de si mesmo. Para onde quer que fujas, tu estarás no seu encalço. Perdoe-nos o trocadilho, mas como acompanhar o pensamento tão somente na imagem que se acerca? Há um sátiro ou da fé cigana que encanta o engano: ir ao fim, caminhar para um fim e somente dissolver-se no fim. A esperança de um começo ou mesmo do novo jaz na inconsistência do indefinido ou que indefini-se pelo caminho, que tão é qual o lugar. Resiste-se, deste então, ante o desejo de querer saber o que há depois; caso contrário, o que poderá começar e em quantos encontros a mais será preciso para o Nada?
Parafraseando os panfagistas, a paráfrase é o meio, não há a mensagem no fato: apenas a inventamos, assim como sonhamos e não existimos no mesmo rio: Superfícies de precipícios - terras caídas, alteres do chão, nos fazendo aliados da queda e da ida: há um ninho da desova, tal crâneo geodésico... por onde vou quando o caminho é lar? Esses "nós" mesmo é uma dobra, uma ilusão, mas que de certo, faz nos delirar sem fim. Por quanto tempo mais? - mais do que criação, devemos nos permitir ao "aborto espontâneo": não se aguenta a pressão, o pulso cai, choramos todos porque nascemos. O delírio da língua é o ato de captação de potência. Respondendo à pergunta performática de Danifagus, creio que não há ética quando não há lugar para se ir ou ficar, quem tem "uma" "ética" se estabiliza; já que aonde moraremos se tudo é caminho e se o caminho é lar?
(mais vale a experimentação ética pelas poéticas de intervenção... entaremos à caminho)
...sonho e vida designam passagens tão distantes quanto fluentes entre si no útero de cada existência o vento permanece urra dispersa caminha permeia desapossa cada pulsão expelida em um espaço aberto não há silêncio a ser calado ou decifrado com o canto insolúvel expelido pelos dedos do compositor apenas paixões a serem respiradas na profundeza impiedosa da pele paixões
na esfera sensível da vida infiltrações múltiplas imersas nas pontes nos muros velados por governos falácias promessas e razões recolher folhas secas nos diz muito sobre sua história mas não permite sua intensificação é preciso manter a seiva circulando nas espirais...
Postar um comentário