Gaze, 2020
do coro dos Jahmanistas ao príncipe de Mazoquisrahel
“Aos que tanto deram à terra o seu nome, de territórios numismáticos aos procederes emblemáticos, reivindicaremos como inimigos aqueles mesmos que tratarem o outro como fora do paraíso mundano – eis que vemo-nos perdidos e rendidos ante Barruch e seu pequeno projeto político-afetivo de um caldeirão: a mistura poliedral.”
“Muros, muros, muros. Até quando os lamentaremos?”
Ditado Sufi Ciente
Viemos por meio. Esta maquinaria de graças. Abrir as codificações das escrituras enquanto desmistificação das misturas. Um descarrego do enaltecimento pavoneônico, pletora crua nervo expossatura. Quantos cantos gritados por um Deus Só?
Li
Chama dos olhos, chumaços semimanentes, luz computadora. Abacaismos intensificus.Não deixai cair o pingüim na janela piramidal ou comer a maçã podre de papel moeda.Que haja sempre um coo a ler à maquinança não fazer fuligemaça. Permite-nos quedar atentos à amplitude e depressões senoidais do silíncico. Ó, grão ínfimo a nular-nos, ainda menores e mais que ti. Não deixai estrutura ausente que cipó balão me leve das satelizares ao e-meio-ato. Býòs, antes de tudo fragilidad grafa coélios. Ignorância prouvir. Polir as linhas desmontagens dos para-choques. Lustrar a colisão. Da bolsa, da máquina, desejo autômato autônomo, Baal CRA$H!
80
Ninguém se quer vil-me engraxar os sapatos do touro do Inferno de UOL-Street. Ufonia e ufanoplastia naïf xenonfobica – hesitação da graça alienígena. Enlaçar-se pelas periferias e quebradas do disco-vocador. O outro, a loucura, divina solidão. Técnicas de transmigração: (…) this form is performed by standing on one leg and is known for two-handed grabbing technique "lo kiu"-of pressure points & for his limp during his fighting technique & powerful right leg.
Enquanto se está na elaboração constante de seu delírio metódico, a idiotia é a melhor política de perseguir a beatitude. Agrodescer à Têrrors por manter-se onde possamos o perceder, mas sobre nós não atuar. Sulco cupídico diz as mitomanias humanas. E prece, di assem lux:
“Apocalipse onde Santa Meretriz, ao comer a flor de Hallelujah, encontra Li, o dragão de pedra sem chifres, bebendo 51 garrafas de cachaça metal para amamentar a base eclipsoidal de seu bafo de fogo, e ela o lambe. Li, caverna de dragão-serpente, bafeja quando logo entorpecem-se em seu hálimento. Brinca consigo a esmo. Noites mais tarde, raia o everfescente. Ela não mais o reconhece. Ele sai saltitante, batendo contra as nádegas e rins com as mãos, delisse como um farto homem plácido do campo.”
Estes cálculos nos fins reais pela acupressura das massas e suas distâncias patogênicas. A depuração e a irrigação pelo barro da seiva bruta e escura interestelar. Manófloris inseptica existentia: taoquimía da revelação fotofágica – órganogozoomia. Os seres nos passes das posturas.
Qual será uma jurisprudência insana ou insanidade justa? Há lar nas veias do dragão...
A L E L U I A S
DOC
Um comentário:
Copyfight, malandróides do faroeste barroco!
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